sexta-feira, 30 de agosto de 2013

O músculo do tchauzinho #2

imagem retirada da internet

Como o prometido é devido, cá estou eu a cumprir a promessa que fiz aqui, e contar como correu o mês de exercícios para o músculo do tchauzinho.

Comecemos pelo início, que é o lugar por onde se deve começar sempre, cof, cof, cof :P

Eu comecei cheia de genica os meus exercícios e a minha massagem.

Durante cerca de 2 semanas não vacilei um dia (pronto, descansava ao sábado e domingo).

Depois comecei a fazer espaçamentos e a regularidade dos exercícios diminuiu. Comecei a fazer trafulhices no exercício, e já só fazia a massagem de forma certinha. Resumindo, desleixei-me. As leitoras mais preguiçosas, mas igualmente necessitadas como eu, estão agora de meio sorriso na cara a pensar algo do género: "Ah, pois estava-se mesmo a ver... ainda bem que não me meti nisso". 

imagem retirada da internet

Não minhas amigas, é verdade que me desleixei mas não me desleixei totalmente, porque apesar de tudo perdi 1 cm de diâmetro em cada braço. 

E agora penso, ai Luarte Maria se te tivesses empenhado mais, provavelmente terias conseguido melhores resultados.

Gostava eu de ser perfeita e sem falhas, mas não sou, sou preguiçosa e para agravar a situação, não tive a sorte de ter uns paizinhos que me me dessem um corpinho de sonho. Portanto, com estas limitações pessoais e hereditárias, já fico contente por ter perdido 1 cm, porque esse centímetro, que é coisa pouca aos olhos de muitos, é o suficiente para não me desmotivar totalmente e continuar, mesmo que com falhas.

Porque melhor 1 centímetro a menos que cêntimetro nenhum. Melhor fazer alguma coisa, que não fazer nada :P

Beijinhos e aproveitem o sol do fim de semana que se aproxima.

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Colorir açúcar com corante natural


Açúcar colorido com corante natural

Quando vi as imagens e a facilidade na preparação da sobremesa de Creme de Mascarpone com Framboesas e Café, soube logo que num dia destes (bem próximo de preferência) haveria de copiar a receita.

imagens retiradas daqui

Ontem, com convidados cá em casa, achei que seria um dia mais que perfeito para reproduzir a sobremesa da Cristina Ferreira.

Sem açúcar colorido, e sem qualquer corante alimentar em casa (nunca vi o primeiro à venda e não costumo usar o segundo), tinha que puxar pela criatividade.

Fui ao frigorífico e tirei a caixa com a beterraba.

Normalmente compro já cozida, reservo dentro de uma caixa hermética e vou usando a quantidade que quero, especialmente em saladas.

Além dos imensos benefícios que traz para a nossa saúde, a beterraba tem um enorme poder de tingir, como facilmente pode ser comprovado por quem a consome. Então lembrei-me de usar um bocadinho daquele suco que se deposita no fundo da caixa.

Adicionei algumas gotinhas ao açúcar e misturei muito bem. A pouco e pouco a cor foi-se entranhando de forma homogénea.


É preciso cuidado na quantidade de líquido que se coloca. Se for além da conta, o açúcar derrete. 

O suco da beterraba serviu perfeitamente o propósito e ainda guardei açúcar colorido para voltar a usar mais tarde.


A verdade é que o pormenor do açúcar colorido no rebordo dos copos fez um sucesso brutal entre os convivas. Não sobrou grão doce com travo a limão para contar história :)

Esta é uma daquelas receitas a  repetir. É muito fácil, a forma como é apresentada é linda, e a fusão de sabores é fantástica. 

E claro, o açúcar colorido poderá juntar-se a outras sobremesas, assim como a bebidas e cocktails.

Se tiverem outras sugestões de corantes alimentares naturais, de outras cores, fáceis de extrair e usar, agradeço desde já a vossa partilha.

Beijinhos

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Das férias de agosto

Estou de volta. De volta do lugar de onde guardo as melhores recordações das férias da minha infância e de alguma adolescência :)

Agosto era sempre aqui. Durante muitos anos foi aqui.

Nesses verões, enquanto chegavam notícias metereológicas de que o país inteiro suava de tanto calor, aqui era diferente. Havia sempre uma brisa para nos refrescarmos. E todas as manhãs, ao levantar, repetiamos o ritual do dia anterior. Olhavamos o céu e as nuvens pela janela e mediamos a temperatura ora com o braço, ora com a cabeça de fora. 

E a verdade é que aquela quase sempre obstinada bruma matinal, fria e húmida, dava um encanto especial a este lugar. Assim como aquele ventinho teimoso que se levantava sem mais nem porquê a meio da manhã ou a meio da tarde, obrigando-nos a sair da praia mais cedo ou a voltar a ela mais tarde. 

A baía em maré baixa com a bruma matinal por companhia


Os desenhos feitos pelo mar no areal

Quando o rio Tornada desagua no mar

Estes devaneios metereológicos arranjavam motivos e pretextos para uns ficarem e outros partirem quando chegava o verão e as férias. Eu sabia que as gentes mais medricas trocavam num piscar de olhos a pacatez do lugar pelo reboliço dos algarves, onde o tempo estava sempre a gosto. Vão, vão... vão com deus. 

Os que não trocavam este lugar por nada, tinham sempre um plano B na manga quando o tempo não estava de feição. Era preciso estar mesmo bera para não se ir à praia. Na praia havia sempre tanto que fazer, mesmo que o sol andasse tímido. Aqui as férias puxavam por nós, mais do que noutro lugar qualquer. Puxavam à imaginação e à criatividade das brincadeiras e entretenimentos.

Quando o sol afastava totalmente a neblina e estendia os raios de uma ponta à outra da baía, quase sempre um pouco antes da hora do almoço, era um sol diferente que aparecia. Era um sol mais brilhante e luminoso, mais redondo e quente. Mais cheio de verão.

 Mesmo em frente à porta do mar

Com o céu aberto muito antes da hora de almoço

Recordo que foi nesta baía, em forma de concha perfeita, que aprendi a nadar e tomei banhos à chuva. Aqui fiz muitos amigos de férias, andei de gaivota pela primeira vez, fui picada por um peixe-aranha e bati verdadeiramente o dente de frio, de tantas horas seguidas que passava nos mergulhos à beira mar. 

Alugávamos sempre a mesma barraquinha de pano riscado durante 15 dias. Bem central, ali mesmo em frente ao café Oceano. No final do dia, deixávamos tudo quanto podiamos dentro da nossa casinha de praia, não sem antes selarmos a porta de pano com dois laçarotes de cada lado. E lá ficavam os baldes, as pás, as toalhas, as cadeiras, o colchão insuflável, a bola, as raquetes e mais umas quantas traquitanas para o dia seguinte. Naquela altura ninguém mexia naquilo que não era seu.

Num dos verões, teria eu uns 10 anos, o meu coração derreteu-se pelo filho do dono da pastelaria, onde comia todas as manhãs as melhores e maiores bolas de berlim que tenho memória. Tive outras paixonetas de verão por aqui, mas os olhos azuis daquele rapaz do café Veleiro cravaram-se-me na memória, da mesma forma que se cravou o peixe aranha no meu pé direito.

Vista para a avenida marginal a partir do Cais, junto ao túnel. 

Há 25 anos atrás soube do incêndio do Chiado aqui, neste lugar. Acompanhei as notícias e vi as imagens da tragédia na minúscula televisão a preto e branco que levámos de férias connosco.

À noite, depois do jantar, era obrigatório passear pela avenida marginal. Era aí que a animação acontecia e era aí o ponto de encontro de toda a gente com toda a gente. Quando passavámos por uma cabine telefónica davamos notícias ao resto da família. Com tantas novidades para contar, as chamadas terminavam demasiado rápido. Às vezes o pippipi da última moeda gasta já não deixava esvaziar a boca tão cheia de beijinhos.

Aqui aprendi a gostar de pão-de-ló, do pão-de-ló de Alfeizerão que continua a ser o meu preferido. 

Quase todas as noites esperávamos como a Cinderela pelas 12 badaladas, não para sair do baile, mas para para ir à padaria, que ficava numa rua por detrás da estação dos comboios. Adorava ver os padeiros tão sabedores do seu ofício, e tão enfarinhados dos pés à cabeça, a fazer o pão e a pô-lo às pazadas no forno, enquanto nós, e mais meia dúzia de pessoas, de pacote de manteiga numa mão e faca na outra, esperavamos com entusiasmo a saída dos primeiros pães quentes. Era ainda na padaria que barravamos o pão a fumegar. E comiamo-lo ali, com jeitinho e de boca aberta não fossemos queimar a língua.


Na estação do comboio

Quinze dias de férias somavam quilómetros de passeios descontraídos na avenida marginal, desde o Cais até Salir do Porto. Era sempre um deleite contornar a baia de manhã, ao entardecer e à noite, enquanto degustava um super maxi ou perna de pau ou cuspia cascas de tremoço ou de pevide. 

Ao cair da noite, vista do miradouro de Salir do Porto para a Baía 
e para a vila de S. Martinho do Porto

Nunca rebolei tanto numa duna, como na de Salir do Porto. Com tantos metros de altura, aquela duna enchia de alegria adultos e crianças que duna acima, duna abaixo, encontravam motivo de diversão para horas a fio.

 Lá ao fundo Salir do Porto e a grande duna

A duna de Salir do Porto, local de recreio para miúdos e graúdos


Em Salir do Porto, junto à baía e às ruínas da velha Alfândega

Infelizmente, e em nome de uma certa ideia de progresso e de futuro, começaram a crescer, a pouco e pouco, como cogumelos, aglomerados de betão por toda a parte, fustigando esta linda estância balnear, outrora tão tranquila e mágica, tão pacata e pitoresca. Agora há muita gente, muita casa, muito turismo.

Porém, quando olho esta praia, esta baía em forma de vieira, faço por me abstrair do presente e volto a sentir uma certa felicidade, um certo estado de graça, que me puxa e me fixa para um daqueles postais ilustrados que costumava enviar para casa, só para ficar com a mais bonita recordação daquelas minhas férias de agosto.

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Limpar o granito e não só...

Agora que ando na saga dos produtos mais verdes, não poderia deixar de falar da solução que encontrei para cuidar da bancada de granito que tenho na cozinha.


Na altura em que experimentei e me rendi à solução de vinagre, limão e bicarbonato de sódio (aqui), fiquei mesmo com muita pena de não poder usar este multi-usos na bancada da cozinha. Mas o vinagre e o limão são substâncias ácidas não aconselháveis (porém, e ainda que escassa, já li informação contraditória nesse sentido), para limpar mármores e granitos. 

Para que dúvidas não subsistissem preferi procurar por outras soluções. Depois de uma exaustiva procura, eis que encontrei uma receita (aqui) que me pareceu boa e bastante consensual para o fim pretendido (ver a receita também aqui e aqui).

Experimentei e o que tenho a dizer é que esta solução não foi aprovada. Está aprovadíssima!!!! :)

A receita original consiste na mistura dos seguintes ingredientes: 

1/4 álcool (ou vodka)
3 gotas de detergente da loiça
1 copo de água
umas gotas de óleo essencial (opcional)

Eu mais uma vez adaptei a receita e enchi um borrifador com:


1 copo de álcool de 96º vol. (uso sanitário)
2 copos de água
1 colher de café de amaciador da roupa

Em relação ao uso do amaciador já expliquei em posts anteriores porque o acho excelente na limpeza da casa (aqui e aqui). 

Estou a usar esta solução para a limpeza do granito várias vezes ao dia. Tenho aliás um borrifador em exclusivo com esta solução na cozinha, no armário por baixo do lava-louças, para poder usar na bancada de granito e não só.

É que uma experiência leva a outra e descobri que ...

 ...esta solução limpa, desinfeta e deixa super brilhante a bancada, mas também a plataforma em inox do fogão, o exterior do exaustor, as superfícies dos eletrodomésticos, as torneiras, lava-louça, portas dos armários... fica tudo impecável, brilhante e perfumado. E se há lugar numa casa onde convém estar sempre tudo limpo e desinfetado esse lugar é sem dúvida a cozinha.

Mas não ficam por aqui as utilidades que encontro neste produto que se revelou o meu multi-usos na cozinha :)

Após as refeições, e depois da cozinha arrumada e limpa, enxaguo e espremo bem o esfregão da louça e o pano absorvente (o conselho que deixo é que se espremam e nunca se torçam para não danificar as fibras). A seguir borrifo ambos com a mistura, volto a espremer e deixo a secar ao ar. Ficam desinfetados e não criam maus cheiros.

Nos próximos dias estarei ausente da blogosfera. Vou aproveitar mais uns dias de férias. Qualquer questão, dúvida, ou outro assunto, eu depois respondo-vos logo que me seja possível.  

Beijinhos ecológicos e o resto de uma boa semana para vocês :)

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Lavar o chão de forma mais ecológica

A história dos produtos caseiros de limpeza tem-me arrastado para várias experiências.

A verdade é que tenho andado viciada em aprender e perceber como funcionam esses produtos. 

Como em tudo, há experiências que nos satisfazem mais do que outras. E se há umas que já foram chumbadas outras há que passaram na avaliação com distinção.

O meu objetivo ao interessar-me pelo uso destes produtos, não é ser radical e banir tudo quanto seja produto de limpeza comercial, nem poupar imenso dinheiro porque eu até faço render bem os produtos.

O meu objetivo primordial é simplesmente diminuir o seu uso, porque consigo substituir esses produtos comerciais por outros mais ecológicos e, ainda assim, conseguir tão bons, ou quiça até melhores, resultados. Satisfaz-me muito saber que ao usar os segundos estarei a assumir um comportamento mais sustentável, mais amigo do ambiente, reduzindo a minha pegada ecológica e, ao mesmo tempo, estar a contribuir para um ambiente mais saudável dentro do meu pequeno mundo que é a minha casa.

Mas voltando ao post anterior, foi interessante perceber e confirmar que existe ainda muita resistência das pessoas experimentarem e passarem a usar produtos caseiros para limpar a casa. E os motivos são essencialmente dois: os produtos caseiros não fazem espuma e não deixam aquele cheirinho de casa acabada de limpar.

Ora espuma e perfume estão longe de ser sinónimos de limpeza, mas a verdade é que são fatores que nos condicionam psicologicamente e nos levam a pensar que sim.

Se os detergentes que estivermos a usar não forem biodegradáveis, a espuma que fazem é altamente residual e poluente. E em relação ao cheiro, se quiser um ambiente cheiroso todos os dias, tenho-o e não preciso tão pouco de o limpar. Basta um ambientador simples, por exemplo feito de água e amaciador, borrifar as divisões, tapetes, cortinados, almofadas e já está. A casa fica cheirosa por muito tempo e para quem chega dá a sensação de acabada de limpar. 

Limpeza é outra coisa. É ausência de sujidade, pó, gordura, resíduos, etc...

Ora, entre os produtos que passaram com distinção na lavagem do chão tenho a água, o vinagre, o bicarbonato de sódio e o amaciador.


Para cada meio balde de água colocar 4 a 5 esguichos de vinagre branco, acrescentar o correspondente a 1 colher cheia de chá de amaciador de roupa concentrado e outra de bicarbonato de sódio.

Por exemplo, o chão da minha cozinha é um chão escuro. Até hoje nunca consegui ficar totalmente satisfeita com o resultado das lavagens, mesmo utilizando os mais diversos produtos de limpeza. Nunca consegui que ficasse brilhante como eu queria. Quando punha pouco detergente não ficava bem lavado. Quando punha um pouco mais criavam-se pequenas manchas, à conta dos resíduos da espuma, e em algumas zonas o chão ficava baço. Mas com esta solução fica simplesmente impecável, lavadinho, desinfetado e muito brilhante (e reparem nisto, sem ter sido lavado com uma única gota de detergente sequer).  Consegui logo na primeira lavagem um chão ainda mais bonito do que alguma vez consegui com outros produtos de supermercado. 

Porquê o uso do amaciador? O amaciador além de ser excelente para lavar pisos de madeira, é muito bom para os outros tipos de piso porque cria uma espécie de película protetora, anti-estática no piso. Funciona da mesma forma que funciona na limpeza dos móveis (aqui), como repelente. E como cria resistência à fixação da sujidade, permite que esta leve mais tempo a instalar-se e possa ser removida mais facilmente. E claro, ao misturar-se o amaciador na solução anterior o chão fica a cheirar bem e toda a divisão fica com um aroma muito agradável :) Não convém é colocar muito amaciador senão o chão de mosaicos ou pedra pode tornar-se escorregadio. 

Beijinhos e bom início de semana para vocês.

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Produto caseiro de limpeza multi-usos

Depois de muito ler acerca do uso de certos produtos de limpeza caseiros, resolvi também experimentar e testar resultados.

Considerados como igualmente eficazes na limpeza, estes produtos são mais sustentáveis, menos tóxicos e mais livres de químicos, responsáveis por muitas irritações, alergias, e outros problemas de saúde.

Têm ainda a vantagem de nos poderem fazer poupar uns trocos porque muitos dos ingredientes usados são de baixo custo e a maior parte existe em qualquer despensa. Algumas misturas podem ainda ser usadas como multi-usos em praticamente toda a casa, reduzindo, por conseguinte, o número de embalagens e produtos que utilizamos.

Antes de testar a receita que vos deixo, andei a usar no w.c. uma mistura muito conhecida de vinagre (1 copo), água (2 copos), detergente da loiça (1 colher de chá) e limão (1 colher de sopa). Mas entretanto, nestes últimos dias, e inspirada num vídeo que vi (aqui) tenho utilizado outra mistura que para mim é muito melhor que a anterior. Fiz ligeiras alterações nas quantidades dos ingredientes e o que tenho a dizer é que estou muito contente e satisfeita com os resultados alcançados. Estou mesmo fã desta solução! :)


Produto de limpeza multi-usos

800 ml de água
4 colheres de sopa de vinagre de vinho branco
4 colheres de chá de bicarbonato de sódio
sumo de meio limão
1 colher de chá de sal

Mistura-se tudo pela ordem com que são indicados os ingredientes e coloca-se a solução num borrifador (reaproveitei a embalagem de um produto de compra). E temos um produto caseiro de limpeza multi-usos sempre pronto a usar.

O vinagre tem o poder de desinfetar, limpar com facilidade e em profundidade, desengordurar, e neutralizar odores. O limão tem propriedades muito semelhantes ao vinagre nas limpezas, e é um poderoso agente branqueador que misturado com sal é excelente para dar e devolver o brilho e eliminar manchas. Tem uma poderosa ação antibacteriana e  um cheirinho muito agradável. O bicarbonato vem reforçar o poder do limão e do vinagre. É uma substância alcalina que em contacto com gorduras funciona como uma espécie de detergente.

Só tenho a dizer bem desta solução ecológica. No w.c. borrifo as loiças e com um pano limpo e seco em simultâneo. Na banheira uso também esta solução. Pulverizo as paredes e o piso, deixo atuar durante uns minutinhos e passo um esfregão que não risque. Fica tudo limpo, brilhante e desinfetado e perco muito menos tempo a limpar porque não há espumas para eliminar, panos para torcer, etc.

Mas agora vocês perguntam: mas sem detergente, sem espuma, fica tudo mesmo limpo?

Fica!

Ao contrário do que a maior parte de nós pensa (se não faz espuma, não lava) a espuma criada pelos produtos de limpeza não significa eficiência ou qualidade na limpeza. Esse é um mito que se difundiu, mas que não passa disso mesmo. Os champôs sem parabenos e sulfatos também não fazem grande espuma, mas isso não significa que não lavem e não lavem melhor que os outros. Aliás, espuma a mais cria resíduos.

Dentro da sanita faço o mesmo, pulverizo tudo, deixo atuar por uns minutos e depois esfrego tudo com a escova piaçaba.

As torneiras ficam luzidias com esta solução e adeus manchas provocadas pelo calcário da água.

Já experimentei esta solução também no interior e nos tabuleiros do forno com gordura seca e incrustada e não é que funciona! Deixei atuar e depois passei com o esfregão da loiça, sem ter de fazer muita força e sem ter de levar com aqueles cheiros fortes das soluções abrasivas dos produtos desengordurantes de cozinha.

Excelente em superfícies lacadas.

Nos vidros e espelhos experimentei e confesso que não gostei. Prefiro utilizar a mistura que usava anteriormente no w.c., mas sem a colher de sopa de detergente.

Atenção, muita atenção: o vinagre e o limão são produtos corrosivos e, por isso, não devem ser usados em superfícies de mármore ou granito.

Beijinhos e bom fim de semana.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Plano Semanal de Limpezas #2

Para quem ainda se lembra, em setembro de 2012 partilhei um post (aqui) sobre as minhas rotinas de limpeza cá em casa.

Quase um ano depois, partilho um segundo post com o mesmo tema, mas sobre as conquistas, alterações, hábitos que funcionaram e hábitos que não se implementaram com o meu Plano de Limpezas.

Este post é basicamente um post de reflexão.


Reflexões pessoais sobre o método do Plano Semanal de Limpezas:

1) A história dos 30 minutos diários funcionou lindamente durante os primeiros tempos. Cumpria a coisa à risca. Mas depois fui-me cansando aos poucos com tanta rigidez e passei a saltar dias (não os minutos). Do género, juntava tarefas num dia, porque no anterior não me apeteceu fazer uma delas. Noutros dias em que me sentia com mais energia, mais genica, fazia mais tarefas do que as que estavam estipuladas e ganhava um dia ou dois. No início sentia-me um bocado mal por estar a falhar, mas depois isso passou. Conclusão: desde que as coisas se façam e se chegue ao resultado que se quer, tanto faz que se faça assim ou assado, que se faça à terça o que era para fazer à segunda, ou até que se faça tudo num dia. Eu quero é ter e manter a casa limpa todas as semanas e gastar o menos tempo possível.

2) O tempo dos 30 minutos ajudou-me imenso a estabelecer prioridades e a impôr limites. Passou a ser um desafio e quando se consegue cumprir com sucesso um desafio, a nossa motivação leva-nos ao desafio seguinte, que é fazer melhor ou fazer mais rápido. Eu sentia que já fazia as coisas bem feitas, então o meu objetivo passava em fazê-las em menos tempo. Como? Tal só era possível se tivesse menos coisas para limpar ou então conseguindo simplificar ainda mais. Neste ano, fiz desaparecer coisas de cima dos móveis. Outras guardei no interior de armários e de outras desfiz-me completamente. 

3) Eu não sou minimalista nem me identifico com certas ideias extremistas desta filosofia de vida. Se tivesse que me definir diria que sou antes uma acumuladora. Sei que é mau sê-lo, mas quem sai aos seus não degenera e cada um com os seus defeitos e virtudes. Mas ter esse auto-conhecimento de mim própria ajuda-me de alguma forma a tentar contrariar certos impulsos de aquisição de objetos, tralhas e a combater locais ou focos de acumulação (por exemplo não tenho, nem quero ter uma mesinha de centro no meio da sala)... e sobretudo a estabelecer limites. Estabelecer limites é fundamental para mim.

A regra que já uso na roupa há muito tempo, passei a aplicá-la em casa. Se entra uma coisa nova (que até pode ser velha), ou se algo de novo é criado cá para casa, penso logo que outra coisa vai ter de sair. Nem imaginam como este exercício me tem ajudado.

Tem sido de uma ajuda preciosa porque já senti, mais do que uma vez, que me escusei a comprar ou a fazer isto ou aquilo à conta deste exercício. Só de pensar que certo objeto vai ocupar espaço e que outra coisa terá de sair lá de casa, leva-me a pensar muito bem se me faz realmente falta e se eu estou disposta a desfazer-me de algo no seu lugar. Também já evitei fazer compras supérfluas ou impulsivas à conta deste simples exercício.

4) Fiz desaparecer 4 tapetes lá de casa e isso refletiu-se imenso no tempo de limpeza, sobretudo da aspiração. 

5) Reduzi drasticamente o número de produtos para limpeza. Inacreditável como tanto produto nos faz perder minutos que somados dão horas.

6) Simplifiquei a limpeza das louças do w.c. e reduzi para metade o tempo gasto. Passei a borrifá-las com uma mistura de água, vinagre e detergente que faço em casa. Depois é só passar o pano e já está. Limpa, desinfeta e fica tudo a brilhar sem cheiros.

7) Passei a lavar os vidros das janelas de mês a mês e não quinzenalmente. E para a limpeza dos móveis, o amaciador da roupa continua a ser o melhor amigo anti-estático do pó e da sujidade (aqui).

8) Com a redução dos tempos de limpeza, deixei de engomar ao sábado e introduzi essa tarefa durante a semana. O fim de semana ficou totalmente livre de tarefas chatas.

9) Por causa das mudanças anteriores, passei a fazer a maior parte das tarefas em 20 minutos e não em 30 e consegui poupar ainda mais tempo no tempo que dispenso com as tarefas de limpeza e manutenção da casa.

10) A verdade é demasiado simples: uma casa arrumada, organizada e com poucos objetos não só se limpa mais depressa, como se mantém limpa por muito mais tempo. Então os meus objetivos diários no que à casa diz respeito são sobretudo estes: mantê-la organizada, arrumada e longe de mais objetos que a possam encher. Só isto já me faz metade das limpezas. Só isto já me faz muito mais feliz :)

Beijinhos

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Cuscuz com cebola e cogumelos

No post anterior, das perninhas de frango no forno aromatizadas com ervas, parece que há quem tenha ficado a salivar pelo meu cuscuz :)

Por sorte ainda sobrou cuscuz (não para partilhar convosco, que por esta altura já se foi e era pouco para tanta boca) para tirar uma última fotografia e ter como ilustrar este novo post.

Cá em casa come-se muitas vezes cuscuz, sozinho ou a acompanhar pratos de peixe ou de carne. 

É uma excelente alternativa aos acompanhamentos mais tradicionais e populares como a batata, arroz ou massa.

Para quem não sabe o cuscuz consiste em sémola de trigo duro e água.

E o tempo de confeção é muito, muito rápido. Em menos de 5 minutos está feito.

Por norma, faço sempre um refogado com alguns vegetais à parte e depois junto o cuscuz à mistura anterior.

Passo a partilhar a receita do cuscuz que servi com as perninhas de frango, mas já sabem que podem utilizar os vegetais que bem entenderem ou outros ingredientes a gosto. 

Cuscuz com cebola e cogumelos


Ingredientes (2 pessoas)

150 ml de cuscuz (gosto muito de usar o da marca Garofalo)
150 ml de água (a medida de água é sempre igual à medida de cuscuz)
sal (q.b.)
3 dentes de alho picado
1 cebola pequena cortada em meias luas finas
cogumelos frescos laminados (q.b.)
1 a 2 colheres de sopa de azeite

Preparação:

1) Saltear em azeite os 3 penúltimos ingredientes. 

Enquanto os vegetais cozinham preparar o cuscuz...

2) aquecer a água no micro-ondas sem ferver.

3) Colocar o cuscuz numa tigela com espaço para ele crescer e verter a água quente sobre o mesmo. Envolver com uma colher ou garfo. Cobrir com uma tampa e deixar repousar alguns minutos. Será a água quente e o vapor que irão cozinhar o nosso cuscuz.

4) Assim que a água tenha sido totalmente absorvida e as pequenas bolinhas quase que triplicado de tamanho (mais ou menos 5 minutos depois), voltamos a mexer com um garfo para que o nosso cuscuz fique soltinho. Finalmente está pronto.

5) Adicionar o cuscuz à mistura de vegetais e temperar com sal (também podemos adicionar nesta altura algumas especiarias, como o açafrão-das-índias, caril, cominhos, etc... desta vez fiz uma versão muito simples porque não queria que os sabores se subrepusessem ao sabor das perninhas de frango). Envolver todos os ingredientes e deixar em lume muito brando durante cerca de 2 minutos para que se faça a fusão dos sabores. 

6) Servir como acompanhamento ou como prato principal.

E vocês também gostam e costumam fazer cuscuz aí por casa?

Beijinhos e um excelente início de semana :)

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Perninhas de Frango no forno aromatizadas com maionese e ervas

Sem querer continuar a perpetuar o stress e a angústia dos últimos 3 dias, já submeti a candidatura no final da tarde de ontem.

De repente saiu-me um peso de cima. Depois disso, outra Luarte renasceu das cinzas. O meu estado de espírito deu uma volta de 360º graus.

Está feito, está feito! Não me vou preocupar mais até à saída dos resultados. Já nada depende mim...

Mas antes de virar esta página, quero reforçar o apreço e enorme agradecimento a todos os comentários que me deixaram. As vossas palavras de força, ânimo e coragem foram muito importantes para mim. 

Ao mesmo tempo, foi com grande surpresa que li tantos comentários de quem pela primeira vez comentou por se identificar e sentir na pele a angústia que vivi nos últimos dias. A essas pessoas em especial agradeço a partilha das suas vivências e desejo-lhes toda a sorte que desejo para mim.

E agora que já combati e venci o papão dos concursos, é voltar à normalidade dos dias. Ai como a normalidade dos dias sabe tão bem e faz-me tão bem :)

E por saber bem, resolvi experimentar uma receita nova para o jantar. Uma receita que vi no blog da Sónia, Minha Casinha. Assim que vi aquelas coxinhas de frango (aqui) tão estaladiças e tão fáceis de fazer, fiquei com a receita debaixo de olho e ontem resolvi experimentá-la com perninhas. Fiz a mesma receita mas com ligeiras alterações. A verdade é que as minhas perninhas ficaram uma verdadeira delícia. Sequinhas por fora e muito suculentas por dentro.

Perninhas de Frango no forno aromatizadas 
com maionese e ervas


Ingredientes (para 2 pessoas)

4 perninhas de frango.
2 a 3 colheres de sopa cheias de pão ralado
cominhos (q.b.) 
alho em pó (q.b.)
maionese (q.b.)
sal (q.b.)

Preparação:

1) Temperar as perninhas com sal cerca de 1 hora e meia a 2 horas antes.

2) Barrar cada uma das perninhas com maionese.

3) Numa tigela colocar o pão ralado e misturar o alho e os cominhos em pó. Podem-se usar outras ervas a gosto, nomeadamente frescas.


4) Envolver cada uma das perninhas no pão ralado aromatizado e levar a forno pré-aquecido a 180º C cerca de 40 min. ou até as perninhas estarem bem douradinhas.

5) A meio da cozedura, voltar as perninhas para que fiquem uniformente cozinhadas e com a pele dourada e estaladiça.

6) Servir as perninhas com acompanhamento a gosto.

A acompanhar as minhas perninhas, esteve um cuscus de cogumelos e cebola e uma salada verde com beterraba.

Uma receita muito saborosa e ultra fácil de fazer. É que para coisas difíceis, já bastam algumas decisões na vida ;) 

Beijinhos e uma boa sexta feira e fim de semana para vocês.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Vida de professora...

Alguns dos que me leem sabem que sou professora.

Professora de Filosofia, contratada desde 1999.

Neste último ano letivo fiquei em casa por falta de colocação. Um ano inteiro.

O blog foi um dos bons pretextos para me manter à tona e não me deprimir.

Senti muitas saudades de ter alunos, de estar numa escola, de preparar matérias, de criar recursos e estratégias novas, de fazer aquilo que realmente gosto. 

Mas sobrevivi à tristeza e não me deixei afetar por ela.

A última vez que estive a dar aulas longe foi há 5 anos. Corria o ano letivo de 2007/08. Nesse ano estive a 300 km de casa.

Nos anos anteriores andei a saltitar por esse país fora, de norte a sul.

Foi nesse ano de 2008 que casei e adoeci gravemente (aqui) no final do ano letivo.

E foi nesse ano que tomei a decisão de não voltar a concorrer para longe.

Preferia ficar com um horário mais reduzido, mas estar perto da minha família e ir dormir a casa. Há coisas que não têm preço, sobretudo depois de se passar por determinadas experiências.

Com tantos sacrifícios feitos, para subir ano após ano na lista de graduação, acreditava que haveria de conseguir um horário mais perto de casa, por mais pequenino que fosse. Desempregada nunca ficaria, pensava eu na minha santa ingenuidade! 

No ano seguinte, devido aos meus problemas de saúde, vi-me obrigada a ficar em casa e não trabalhei. Criei o blog. Depois disso, fiquei colocada três anos consecutivos na mesma escola, a 45 km de casa. Três anos fantásticos em que consegui renovação de contrato. Pela primeira vez tive um horário completo muito perto de casa. Sim, para um professor contratado, que percorre o país de lés a lés, ficar a 45 km de casa é o mesmo que viver ao lado da escola!

Entretanto, a crise em que mergulhou o nosso país e as novas políticas, que afetaram e afetam diariamente todos os setores da economia, fizeram desaparecer milhares de horários das escolas. A consequência imediata foi atirar com milhares de professores para o desemprego, sem dó nem piedade. Milhares de professores que como eu dão aulas há mais de uma década, e que fazem e já fizeram imensos sacrifícios, de um momento para o outro deixaram de fazer falta no sistema (mentira).

Hoje e com o coração apertado, preencho o boletim de candidatura à manifestação de preferências à contratação para o ano letivo 2013/2014.


Este é o Portugal dos Professores e agora é escolher as cores e depois...

... é esperar que saia o prémio

Não quero ficar mais um ano em casa desempregada e não é fácil enterrar o sonho de ser professora depois de tantos anos a dar tudo por tudo para o ser.

Mas hoje vejo-me obrigada a fazer aquilo que não queria, voltar a concorrer ao país todo para horários que tanto podem durar um ano letivo ou apenas 1 mês. Mas também posso ficar de novo desempregada, pelo segundo ano consecutivo, já que há cada vez menos horários nas escolas.

E já não sei o que é melhor. Se é ficar colocada num horário no cú de judas, longe dos meus, com as despesas do aluguer de uma casa, mais as viagens, sem quaisquer ajudas de custo, e andar feita cigana de trouxa às costas, ano após ano (continuando a alimentar desta forma insana a esperança de ser professora; esperança esta que já não sei se me alimenta ou se me mata), ou ficar novamente desempregada e as circunstâncias obrigarem-me definitivamente (porque já não há esperança alguma) a mudar o rumo e a esquecer o ensino de vez.

Se conseguisse arranjar uma alternativa profissional que gostasse e me oferecesse algumas garantias, nem pensava duas vezes em dar o salto. Mas todas as alternativas que encontro, nas mais diversas áreas, pedem experiência no ramo e a experiência que tenho resume-se praticamente à área do ensino. E quando até consigo encaixar-me no perfil do candidato, eis que estou fora de prazo com 36 anos. 

Desculpem o desabafo, mas este assunto, nesta fase do concurso em que tenho de tomar decisões importantes, e realmente difíceis para a minha vida pessoal e familiar, anda-me a ocupar os dias e as noites. 

Melhores dias virão, eu sei... mas enquanto não chegam e o meu otimismo continuar embrulhado nesta nuvem negra, ando assim...

Beijinhos e um dia feliz para vocês.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Adoro!

imagem retirada da internet

Só ainda não sei como se passa a fita por trás sem se ver e sem interferir na trança.

Beijinhos e uma excelente semana para vocês :)

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Hidratar profundamente a pele

Há já bastante tempo que me deixei de loções e cremes hidratantes para o corpo. 

Para quê, se depois tenho e não uso?!

Eu juro que tentei durante muitos anos, mas não vale a pena... sou um caso perdido. Nunca consegui injetar nas veias esse ritual de sair do banho e passar creme hidratante no corpo todo. 

Mas se o meu dia a dia já é cheio de outros rituais, seria só mais um... Mas não, este não consegui processar, não houve meio de se entranhar.

Acabava sempre por passar ocasionalmente ou só quando a pele atingia um estado gritante de desidratação.

Optei em definitivo por ter um frasco de óleo Johnson para bebé na minha banheira. 


Acabo de tomar banho, ponho uns escassos mililitros de óleo na concha da mão e besunto-me toda, ainda com a pele a escorrer água.

Depois é só limpar-me normalmente à toalha e "seguir viagem".

Este ritual demora menos de 1 minuto e este sim entranhou-se.

Segundo indicações do rótulo, o óleo Johnson hidrata até 10 vezes mais. Não sei se é assim como dizem, mas a verdade é que com um uso continuado a pele fica mesmo bonita, macia, luminosa e muito hidratada.

O que costumo usar é este da tampa verde com aloe vera.

Eu que sou toda seca (cabelo seco, pele seca) consigo com este óleo manter uma pele muito equilibrada em termos de humidade natural.

Já experimentei outros óleos hidratantes do género SPA, mas pessoalmente tenho a dizer que o óleo Johnson é mais barato e bate aos pontos os outros (todos aqueles que experimentei) em termos de resultados.

Beijinhos e bom fim de semana.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Porque no verão merecemos tudo de bom :)

Merecemos coisas saborosas, deliciosas, suaves, leves, frescas e saudáveis que nos mimam o corpo e a alma...

... assim como este Smoothie de laranja e aveia



Ingredientes para 2 bebidas

Sumo fresco de 2 laranjas (saídas do frigorífico)

1 iogurte natural açucarado

1 a 2 colheres de sopa de flocos de aveia

250 ml de leite frio


Preparação

Numa liquidificadora colocar todos os ingredientes e bater durante alguns segundos.

E agora é beber sem pressas esta bebida refrescante e nutritiva. Apreciar a espuma de sabores, como quem saboreia a espuma dos dias :)