sábado, 28 de novembro de 2009

Não resisti...

Todos os anos faço a árvore de Natal no dia 1 de Dezembro, mas este ano não resisti...
Esta é a nossa árvore!
Antecipei-a 3 diazitos.
Gosto mesmo da magia desta época, e acreditem que não é pelos presentes.
Agora há que pensar no presépio...

Na hora de escolher um tapete para a sala-de-estar

Ultimamente, sempre que passo por lojas de tapetes ou com tapetes, é inevitável não reparar nos modelitos.

Essa será umas das próximas compras: um tapete. Só ainda não sei para quando :P.

Estou na fase de ver e de apalpar para a escolha ser o mais acertada, e não vir depois a arrepender-me da aquisição que fizer.

Quero um tapete para a zona da sala-de-estar. Só! Por baixo da mesa da sala-de-jantar não quero nada.

Pelo P. não havia tapete, mas eu partilho da opinião que um tapete ajuda muito a compôr a decoração e o ambiente e proporciona a sensação de conforto e aconchego. E logo eu que gosto tanto de estar descalça quando estou no sofá

Deixo-vos algumas dicas, que poderão ser importantes na hora de se escolher o tapete para a nossa sala-de-estar:

É importante que o tamanho do tapete esteja perfeitamente adequado às dimensões do espaço. É ele que demarca o espaço. Por isso, pode ficar um pouco estranho quando está desproporcional ao tamanho do ambiente. Não deve ser nem demasiado grande, para não parecer que o espaço está alcatifado, nem demasiado pequeno a sugerir uma ilha entre os elementos que estão dispostos à sua volta.

A fórmula que implica menos riscos é o tapete:

- ter no mínimo a medida da largura do sofá (o ideal é ter uma sobra de 20 cm para cada lado, para se poder acomodar poltronas, mesinhas de apoio e outros).
- poder entrar debaixo do sofá e idealmente ocupar mais ou menos metade da sua medida. A ideia é criar a ilusão que as duas peças estão no mesmo plano, evitando a sensação de quebra (tapete, piso, sofá). Fica muito mais harmonioso e bonito se o tapete surgir como uma continuidade do sofá.

Se se tem receio de errar na escolha da cor do tapete, o melhor é optar por um liso, com cor neutra, e depois apostar nos padrões e cores mais arrojadas, por exemplo, nas almofadas do sofá.

O tapete não tem necessariamente de seguir o estilo dos móveis, mas é importante ter os móveis como referência no momento da escolha. Tanto se pode optar por um estilo contrastante ou por um estilo que harmonize com o mobiliário escolhido. Tudo vai do nosso gosto. Mais do que o estilo dos móveis, o tapete deve seguir o estilo daqueles que vivem a casa (há que ter em conta a existência de animais, crianças, pessoas com alergias, etc...).

A espessura certa do tapete também vai do gosto de cada um, mas os de pêlo alto ficam marcados com facilidade. Portanto, quanto menos coisas em cima deles melhor. E nem sempre a sua limpeza e manutenção são as mais fáceis e práticas.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Já cá mora :)

A minha latinha Maizena já cá mora em casa :)
Os meus papás são os responsáveis.
E vocês conseguiram a vossa?

P.S. Fiquei mesmo feliz quando a vi. É linda! A lata está mesmo impressa de todos os lados. Não há cá nada de autocolantes :)

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Transformar rolos de papelão em argolas de guardanapo

Pelo Natal, mais do que noutra qualquer altura do ano, esmeramo-nos para que tudo esteja lindo, perfeito... com aquele toque especial.

É indiscutível que todos nós gostamos de ver uma bonita mesa de Natal cheia de detalhes que impressionem o nosso olhar.

Por exemplo, uma ideia fácil de executar, e que implica gastar muito pouco dinheiro, é fazer bonitas argolas para os guardanapos, a partir dos rolos de papel (seja de cozinha ou higiénico).

Basta cortar argolas com a mesma largura e depois dar largas à imaginação.

O melhor é utilizar um x-acto para o corte.

Pode-se, por exemplo, querer forrar com restos de tecido que temos em casa.

Se queremos dar um ar fofo, podemos passar primeiro cola por toda a argola e envolvê-la num pedaço de manta acrílica, cortada à medida.

Depois passar novamente cola por cima desta e forrar com o tecido.

Para um acabamento perfeito podemos utilizar uma fita de cetim por dentro, só para tapar o remate.

Esta é uma das ideias, mas muitas outras existem.

O melhor de tudo, é que podemos personalizar as nossas argolas com os motivos e as cores que mais gostamos.

E de uma coisa podemos ter a certeza, não haverá mais ninguém com argolinhas iguais às nossas :)

Deixo-vos algumas ideias para se inspirarem.



terça-feira, 24 de novembro de 2009

Quero uma latinha para mim :)

Li hoje, no jornal a Dica, que o Lidl a partir da próxima quinta-feira, e na compra de duas embalagens de 350g da farinha Maizena, oferece uma lata ilustrada com a imagem de um dos famosos cartazes europeus e símbolo desta farinha.
A imagem é nada mais, nada menos que esta querida e fofa senhora que faz papinhas e outros docinhos como ninguém. Esta é uma das imagens ligada aos avanços tecnológicos na área da reprodução impressa no final do séc. XIX.
Os cartazes europeus da indústria da alimentação, desde essa altura até à segunda Guerra Mundial, destacaram-se pelo uso exagerado e saturado de cores nas suas composições. O objectivo era a fácil e rápida identificação do produto.

E eu, eu adoro estas imagens (suspiro!).
Gostava de ter umas quantas a ilustrar a minha cozinha :)

Mas por agora, o que sei é que quero uma latinha do Lidl.

Nada de esgotar o stock!

Estou de olho em vocês :P

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Aproveitando os mimos da natureza







A natureza está sempre a dar-nos miminhos. Demasiado ocupados ou distraídos, poucas são as vezes em que reparamos neles.

Os galhos secos, por exemplo, acho-os tão lindos.

Podem ser um bonito complemento na decoração lá de casa. Conferem um ambiente simples, bonito, natural e aconchegante.

Depois há quem goste ainda de personalizar e adornar com alguns motivos a gosto. É tudo uma questão de uso da nossa imaginação.

Eu tenho logo à entrada um galho desses, que coloquei num vaso de barro com pedrinhas. Acho-o particularmente bonito porque guarda ainda os liquens, os quais lhe conferem um texturado diferente. Como estamos pertinho do Natal, resolvi oferecer-lhe nesta quadra umas estrelinhas.


domingo, 22 de novembro de 2009

Cápsulas de café

O termo low cost chega a todo o lado e nem as cápsulas do café Nespresso fogem ao baixo custo.
Ora digam lá se não é no poupar que está o ganho?
Uma ideia muito bem pensada de reaproveitamento.
Há com cada cabecinha mais luminosa :)

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Estou claramente tentada...

... a colocar a sala-de-estar à entrada da porta ou em frente desta.

Esta disposição resolveria todos os meus problemas :)

É certo que é mais comum as lareiras ficarem do lado das salas-de-estar, mas o contrário, a fazer conjunto com a sala, também existe (afinal de contas, existe o que nós quisermos fazer existir :P ). As salas até ficam com um aspecto muito acolhedor e confortável.

A sala-de-estar vou usar todos dias, agora a sala de refeição só pontualmente...

Acho que não estou mesmo disposta a sacrificar a minha ideia de sala-de-estar, só por causa de pormenores...

Pronto, está bem, prometo que só volto a dar notícias sobre este assunto quando tiver os móveis cá em casa. Nessa altura esta conversa deixará de ser um conjunto de possibilidades e passará a ser uma realidade. Não vou chatear-vos mais com estes meus dilemas :P
Já podem suspirar de alívio, lol.
No entanto, quem quiser continuar a dar sugestões, ficarei muito feliz por isso :)



Bem me parecia que a intuição não me andava a enganar

E porque ando às voltas e voltas com a disposição da sala, lembrei-me de ir pesquisar há pouco sobre as energias do Feng Shui.
Eu sou uma leiga no assunto, mas sei que sou muito permeável (mesmo do tipo esponja) às boas e más energias das pessoas, dos espaços e dos ambientes.

De entre a informação que fui lendo e encontrando nas minhas fugazes buscas, destaco o seguinte:

- as costas de um sofá não devem ficar voltadas para a porta da entrada da sala (desta já me safei, porque não tenho esse problema);

- mas o sofá também não deve ficar de costas para quem chega (bem me parecia que um sofá de costas voltadas não era uma boa ideia, nem sinal de bons presságios :( );

- na impossibilidade de ter outra disposição, deve colocar-se uma outra peça de mobiliário (uma mesinha ou um aparador) por trás do sofá com objectos e plantas, para reposicionar as boas energias.

- a posição ideal do sofá, para que as boas energias fluam livremente, é ficar de frente para quem entra;

- quando as pessoas estão sentadas nas cadeiras ou sofás da sala devem ter uma boa visibilidade para a porta de entrada.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

A disposição da sala...uma dor de cabeça

Aos sábados de manhã acordo com as galinhas. Bem vistas as coisas, até sou capaz de acordar antes delas :P

Este sábado, quando me levantei, estava escuro como bréu lá fora. Silêncio absoluto. É o que dá durante a semana levantar-me de madrugada.

Como não convinha fazer barulho, fui buscar o PC e comecei a ler religiosamente, e com todo o tempo do mundo, as actualizações dos blogues que visito. E numa dessas minhas incursões vou ter a um post que me põe a pensar. A pensar numa escolha que naturalmente fizemos, mas que não me está a satisfazer. Essa escolha tem que ver com a disposição da sala.

A minha sala é rectangular e as duas tomadas de antena da televisão encontram-se nos lados mais pequenos do rectângulo.

Como tenho lareira, a mesma já dita, de alguma forma (não que tenha necessariamente de ser assim), que a sala-de-estar se situe do lado direito da porta, ao fundo da sala. Se não fosse a lareira, o que eu gostava mesmo era da sala-de-estar à entrada da porta, em frente a esta.

Claro que antes de comprarmos fosse o que fosse para a sala, analisámos a localização da lareira, das tomadas de ligação, da janela, a entrada da luz e as medidas das paredes. Mas esta análise não se traduziu numa real planificação do espaço e, por isso, não contemplou bem os inúmeros entraves a contornar. É mesmo importante fazer essa planificação, a sério!

Quando o móvel da TV chegou foi colocado ao fundo, ao lado da lareira. Pareceu-nos o local mais indicado e evidente, pela configuração e características da sala (por parecer evidente foi aquela que foi pensada na altura de encomendarmos as peças de mobiliário). Entretanto, chegou o sofá e ficou em frente do móvel. Quem entra na sala e olha para o lado direito, vê as costas do sofá.


Legenda: As medidas dos móveis estão à escala. Esta imagem ilustra a disposição inicialmente pensada. O desejável era ter o aparador por detrás da mesa, mas o espaço para mexer as cadeiras seria demasiado diminuto. A lareira não tem nada a ver, mas foi o que se arranjou :P

O sofá é o elemento que está ali a distinguir espaços (para cá e para lá das costas do sofá existem dois mundos que não se tocam). À partida, parece que uma sala rectangular é muito fácil de mobilar, mas há salas e salas e a minha não o é.

Foi assim que tomei consciência que a sala-de-estar está completamente centrada na televisão. Em vez de estar a criar um espaço aberto, está a fazer exactamente o contrário, a criar um espaço rígido, fechado, limitado e nadinha multifacetado :(

Passadas umas valentes horas, e com tantas ideias em alvoroço na minha cabeça, decidi acordar o P. e partilhar a minha mais recente dúvida existencial. E partimos para a experiência de mudarmos os sítios do sofá e do móvel da tv. Felizmente ainda não chegou a mesa e o aparador, senão havia muito mais a arrastar.

E a sala ficou assim:

Legenda: Ainda se tentou encaixar o aparador atrás da mesa, numa tentativa de caber, mas sabemos que é muito complicado, para não dizer impossível.

A sala ficou completamente diferente. A nova sensação era a de ser muito maior. Não era a mesma, definitivamente!

Alto, um problema! De dia temos a claridade a reflectir na televisão (outra vez a televisão a tentar comandar as nossas decisões). Com a televisão ao meio do móvel, a claridade cria muitos reflexos. Impossível ver televisão nestas circunstâncias. Raios! Tudo estaria resolvido, se a janela não estivesse atrás, mas num dos lados mais pequenos do rectângulo, como é mais comum ver-se.

Começámos então a fazer experiências para contornar esta situação. Satisfeitos que estávamos com esta nova disposição de mobiliário, não queríamos nada ter de ver TV de dia com estores ou cortinas corridos (já basta à noite!) ou então voltarmos à estaca zero e pôr tudo no lugar, vencidos por circunstâncias alheias à nossa vontade :(

Não nos mostrámos dispostos a desistir de qualquer maneira. A solução possível e encontrada foi colocar a televisão na ponta direita do móvel, para quem está de frente, e depois virá-la/torcê-la ligeiramente para a esquerda. Quem quer que esteja no sofá e queira ver televisão não tem problemas de reflexos, mesmo com os estores todos abertos e as cortinas a deixarem entrar a máxima claridade.

Com a nova disposição, a televisão deixou de ser o elemento central da sala. No entanto, verificámos não ser possível colocar o sofá centrado com o móvel da tv. Como mede mais de 2m fica demasiado chegado à futura-mesa-que-está-para-chegar e que é grande.

O certo é que gostávamos de ter um espaço de lazer, para ver televisão, para estar, para ler, para conversar e nos divertirmos com as pessoas que cá vêm a casa. Ao mesmo tempo, um espaço aberto para o lugar das refeições especiais.


Legenda: Esta é outra possibilidade e a que queríamos, no que diz respeito a alinhar o sofá com o móvel da tv, mas a que parece mais impossível de concretizar. Fica-se sem espaço para aceder à janela e o sofá fica colado à mesa, impossibilitando o uso de uma das cadeiras.

Irra, hoje soube que vou ter de esperar mais 15 dias pela mesa e pelo aparador. E eu que contava com os móveis amanhã para poder finalmente ver o que é possível fazer-se :(

Agora vou estar em agonia até lá.

Todas as sugestões são muito bem vindas. Obrigada por toda e qualquer ajuda.

P.S: As anteriores plantinhas da sala foram feitas pelo P.

Pratos em paredes

Vivemos uma época de revivalismos e recriações. O que outrora já foi piroso é agora trazido para os nossos dias com um novo visual. Transforma-se o mau gosto num gosto sensível e requintado. É o caso dos pratos pendurados nas paredes. Pessoalmente, acho que uns pratos bonitos e escolhidos criteriosamente para aquele cantinho lá de casa podem conferir um charme inusitado ao espaço. Que o digam as seguintes imagens.





quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Finalmente, tenho o assunto resolvido!

Há terceira é de vez, já diz o ditado! A terceira cabeceira chegou e ficou!
Tenho pena que as minhas primeiras compras de móveis tenham corrido tão mal :(
Não gosto de difamar nomes, mas quem tem acompanhado esta minha história está a par que ando há meses com trocas e baldrocas de móveis, à conta da falta de rigor, profissionalismo, para não dizer incompetência desta empresa.
Sinceramente, merecem que deixe aqui uma menção negativa, apesar do assunto estar resolvido. Tudo porque não tenciono comprar mais nenhuma peça de mobiliário aqui (só se fosse masoquista!).
Este post já valeu a pena se servir para alertar um potencial cliente que ande a pesquisar na net sobre a "Banak Importa".
Espero, de coração, que tenham mais sorte do que eu!
Para quem não acompanhou do início, e porque não quero que percam pitada, aqui ficam os links dos posts que contam esta minha odisseia:

Razões porque prefiro o branco nos pratos

Aquela velha expressão "com um vestido preto, nunca me comprometo" é mesmo certeira, no que à questão das indumentárias diz respeito.

Lembrei-me de pegar na mesma ideia, usando o branco e num contexto completamente diferente: Louça branca num almoço ou jantar especial é simples, clássico, bonito e intemporal.

Pois é, este fim-de-semana fui comprar não um serviço completo, com taças, terrinas, saladeiras e travessas, mas o básico de um serviço (pratos rasos e fundos e pratos de sobremesa).

Tenho dois conjuntos destes, cada um de seis peças cada, para uso diário. Foram-nos oferecidos. Quando não é o rosa liso é o branco com flores verdes.

Era urgente comprar pratos para um jantar ou um almoço especial, daqueles em que recebemos pessoas especiais cá em casa, como a família e os amigos.

Não fazia questão de ter um serviço completo. Prefiro comprar peças que goste e que combinem.

As experiências directas e indirectas que tenho fazem-me optar por algo mais prático e menos dispendioso.

Sempre vi as minhas tias e amigas de família com serviços requintados de fina porcelana, que custaram os olhos da cara e que só anualmente (e, e...!) usavam por alturas muito, muito especiais. E a quem tinha calhado a sorte (acho que era mesmo infelicidade) de poder comer no bendito serviço, exigia-se muita concentração porque a mínima distracção poderia custar ou um enfarte à anfitriã, ou uma praga de azar nos próximos 100 anos.

Uma peça partida significa um serviço incompleto porque é quase impossível encontrar a peça para substituir (desculpa maninha, por te ter partido o pratinho pequeno dos aperitivos! Fiquei sempre com esse peso na consciência).

São todas estas experiências que não quero repetir na minha pessoa.

E voltando aos pratos que comprei...

São num design simples, bonito e elegante. São brancos!

Gosto muito de ver pratos brancos (também gosto do bege suave). Podem ter diferentes feitios e até pequeninos detalhes sempre dentro da mesma cor. O branco para além de ser uma cor neutra, clássica e intemporal, é extremamente versátil porque permite-nos jogar com qualquer tom de toalha, com qualquer decoração que se faça na mesa. Por outro lado, o branco permite destacar a cor e a beleza da comida e, simultaneamente, transmite paz e harmonia, criando um ambiente à mesa muito mais agradável.


Um serviço de louça branco pode ser conjugado com tudo e mais alguma coisa e não cansa a vista .

Pessoalmente aprecio pratos que não me distraiam do essencial, mas pelo contrário dêem o merecido destaque ao que é importante salientar: as iguarias.
Até parece que o sabor fica mais aprimorado :)

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Pela 3ª vez...

Recebi hoje telefonema da transportadora a dizer que já tinham a cabeceira para entrega. Vai ser amanhã. Será que à terceira é de vez?

Ver para crer... é mesmo ver para crer... !

Só espero que amanhã não me dê uma coisinha má.

domingo, 8 de novembro de 2009

Inspiração com sabor a iogurte

Sempre que como iogurtes em copinhos de vidro, não sou capaz de os deitar no vidrão. Acho-os tão lindos, tão redondinhos. Tenho vindo a juntá-los, na esperança de um dia destes vir a dar-lhes uma nova imagem, uma nova utilidade, um lugar merecido.

Sem querer, tropecei numa ideia que achei super romântica. A criação de um lustre, feito com copinhos de iorgurte.
Encontrei um vídeo com o passo-a-passo. É em inglês. Mesmo para quem não perceba ou tiver mais dificuldades, as imagens falam por si. É fácil ;)


Se quisermos dar mais cor aos nossos copinhos, basta pintá-los com tinta própria para vidro, e eles mantêm-se translúcidos (tipo vitral).

O Natal está a chegar...

O Natal está à porta!

Disso ninguém tem qualquer dúvida. Antes de começarmos a pensar seriamente no Natal, as lojas começam muito cedo a lembrar-nos disso.

No meio de tantos simbolismos, que o Natal traz agarradinhos a si, um é definitivamente mais luz no nosso coração, mais calor.

E assim, todas as quadras natalícias derramam sobre nós, sobre os nossos olhos, a chama cintilante das luzinhas, das cores brilhantes, das velas.

Este Natal que se aproxima não será diferente... :)

Deixo-vos com uma ideia muito simples, económica e bonita: aproveitar, por exemplo, a elegância e o requinte dos copos de pé alto e transformá-los em charmosos castiçais.


sábado, 7 de novembro de 2009

Mesinha de apoio

Esta semana gritei-lhe da sala para a cozinha: "Gostava de ter um cepo na sala!"

E ele: "Um cepo?!?!" Largou o que estava a fazer e veio em direcção à sala, na esperança de confirmar que eu não sabia o que era um cepo: "Mas tu sabes por acaso o que é um cepo?"
- "Sei! É um bocado de tronco cortado".

Ele franziu o sobrolho e eu percebi pela expressão que achava que eu estava mesmo a exagerar, ihihih :D



sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Módulos sem graça, tornam-se engraçados



A loja Ikea tem à venda estes módulos de madeira prensada, com as suas inconfundíveis gavetas (com a famosa reentrância para o dedo indicativo). São óptimos como pequenos arrumos para aquelas coisas que tendencialmente teimam andar espalhadas pela casa.

Com uns restos de papel ou de tecido ou até mesmo umas bonitas imagens de revista pode-se dar um ar fresco e divertido aos ditos. Até se podem colar pequenas aplicações... Basta cada um puxar da imaginação e dar largas à criatividade. Como gostei da ideia, um dia destes trago um ou mais modelitos cá para casa ;)

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Presentes especiais


Quem não gosta de presentinhos?

Os últimos que recebi cá em casa são especiais. Foram dados pela maninha que chegou há poucos dias da Tailândia.

Além dos souvenirs de uso pessoal, a casinha também teve direito a miminhos.

Eu gosto muito de objectos que contem histórias, que tenham entranhadas as marcas de uma cultura, que tragam cheiros especiais dos sítios de onde são oriundos. Objectos que viajam e nos fazem viajar com eles :)

Assim os miminhos foram uma caixinha de madeira, com um motivo a condizer, pintada à mão, e uma silhueta grosseiramente esculpida e pintada em madeira, feita por uma das mulheres da tribo de Mae Hong Son (conhecidas por usarem muitas argolas ao pescoço, foram apelidadas de mulheres-girafa).

Sabes que eu gosto muito destas coisas, não sabes? ;)

No mundo do crochê


Estas bases estavam no fundo de uma gaveta, prontas para irem parar ao lixo.

Eu nem sabia da sua existência até ao dia em que comecei a esvaziar os móveis para a mudança. Tanta coisa que desconhecia existir...

Olhei para elas e achava que ao lixo não podiam ir parar, mas se calhar também nunca viria a fazer uso delas.

São umas 5 ou 6.

Acho-as amorosas! Alguém um dia se lembrou de pegar em bases circulares de vidro e depois vestir-lhes uns "casaquinhos" de crochê. Et voilá, cá estão umas bases para copos :)

Foi mais forte que eu. Acabei por trazê-las comigo.

É assim que vou juntando muita tralha e o minimalismo é algo que não me assenta nada bem. Que pena! Adorava ter pouca coisa em casa, só para não ter o trabalho de limpar. Mas a pouca coisa traz-me a sensação de vazio, de nudez, que também não condiz nada bem com a minha forma de estar (que dilema!). Não gosto de nada a abarrotar, gosto do meio termo. A virtude está no meio e alcançar esse equilíbrio de forças antagónicas é de um virtuosismo exemplar.

Contrariando todas as expectativas tenho usado as bases :)

A seguir ao jantar, e para terminar a refeição em pleno, eu e o P. vamos para a sala, cada um com a sua tacinha de gelado ou salada de fruta. Nessa altura, vá de fazer uso das bases que servem de amparo e de protecção a eventuais manchas no móvel, no chão, ou nos braços do sofá... :P
Quando estão sujitas é só pô-las de molho em lixívia para cores e ficam novamente novinhas em folha.